Geralmente, as franquias se destacam quando o assunto é empreender. Afinal, elas são mais acessíveis e mais simples de gerenciar do que outros negócios. Porém, como existe mais de um tipo de franquia, é normal que surjam algumas dúvidas sobre o tema.
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), atualmente, existem diversos modelos de franquia no mercado. No entanto, os tipos mais comuns são: microfranquia, franquia comum, home based e shop in shop.
Em suma, as microfranquias são aquelas menores, mais baratas e de baixo custo operacional. Enquanto as franquias comuns são as que se encaixam no que chamamos de “franquia normal”. Em outras palavras, elas são mais tradicionais, maiores e têm custos (tanto de investimento quanto operacionais) mais elevados.
No modelo “home based”, o negócio acontece na casa do empreendedor ou no estilo de “porta em porta”. Ou seja: não é preciso ter uma sede física para que os trabalhos aconteçam.
Por fim, o shop in shop – também conhecido como “store in store” – é um tipo de franquia montada dentro uma loja, hipermercados ou galerias. Dessa forma, é possível comercializar mais de um produto (ou serviço) no mesmo estabelecimento.
As principais diferenças entre franquia e microfranquia estão relacionadas ao investimento inicial, ao custo operacional, à estrutura física e à maneira de operação. No entanto, não é apenas isso! Os dois modelos são bem distintos e atendem a perfis diferentes de empreendedores.
Por isso, confira a seguir os principais pontos que diferenciam os dois modelos!
Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), as microfranquias se caracterizam por terem um investimento inicial de até R$ 105 mil. Isso faz com que elas sejam mais acessíveis e possam ser contratadas por empreendedores jovens e iniciantes.
Por outro lado, não existe um limite de capital para as franquias comuns. Ou seja, o valor inicial pode chegar a milhões de reais, dependendo da marca e do modelo do negócio.
De modo geral, em cada tipo de franquia, os custos de operação são bem distintos. Em resumo, as microfranquias podem ser consideradas como “franquias de baixo custo”, ao contrário das comuns.
Por outro lado, é preciso destacar que ambos os modelos são parecidos no quesito “tipos de gastos”. Porém, as franquias sempre geram custos mais elevados.
Por exemplo: os valores do aluguel, das contas de água e de energia em uma microfranquia são bem menores. Da mesma forma, as despesas com funcionários, manutenção e materiais são maiores nas franquias comuns.
Ao mesmo tempo, outra diferença que se destaca é a necessidade de recursos humanos. Por ser menor, o dono de uma microfranquia, provavelmente, terá que colocar a “mão na massa” e participar ativamente das operações. Em contrapartida, ele não precisará contratar vários funcionários ou gerenciar grandes equipes.
O contrário acontece com as franquias, já que precisam de uma equipe maior e de uma boa capacidade de gestão para que tudo corra bem. Contudo, não é algo tão preocupante, pois as franqueadoras costumam oferecer suporte para lidar com essa questão.
Por fim, não dá para falar sobre as diferenças entre cada tipo de franquia sem citar a estrutura física. Por ser maior, as franquias precisam de um estabelecimento amplo e adequado para suportar o modelo de negócio. E, certamente, isso implicará em gastos maiores.
E como as microfranquias funcionam de forma diferente, não precisam de muitos equipamentos, tampouco de um ponto de venda grande.
Embora os dois modelos estejam entre as melhores opções de negócio para investir, há características bem específicas em cada um deles. Além disso, os deveres e responsabilidades permanecem os mesmos para ambos.
Pode até parecer clichê, mas as duas categorias são excelentes e, por isso, o fator determinante para fazer uma boa escolha será o perfil do próprio empreendedor, e seu capital de investimento.
Saiba as principais vantagens de cada tipo de franquia e descubra qual deles mais se adequa à sua realidade!
– Assim como o investimento é maior, o faturamento também tende a ser;
– Há muitos segmentos disponíveis, que vão desde alimentação até meios de pagamento;
– Mesmo com um alto investimento, há poucos riscos e as chances de dar certo são enormes;
– Normalmente, as franqueadoras oferecem treinamento que auxiliam no gerenciamento das equipes.
– O investimento é pequeno e há menos gastos;
– O modelo tem crescido bastante nos últimos anos, segundo a ABF;
– É um negócio mais fácil de gerenciar e de operar;
– Não é preciso contratar muitos funcionários.
Por fim, o ideal é analisar as vantagens e desvantagens de ambos para fazer uma boa escolha. Decida pensando no seu perfil, na sua capacidade de investimento, no reconhecimento da marca e no segmento de atuação.
Vale ressaltar ainda a importância ficar atento às “falsas franquias”, que não passam de um licenciamento de uso de marca. Normalmente, elas são comparadas com modelos do segmento de franchising, mas não são consideradas um tipo de franquia.
Essa alternativa pode até ser vendida como “vantajosa”, porém, não há muito suporte e o empreendedor terá que caminhar sozinho. Então, atente-se bem antes de fechar o negócio.
Se a sua intenção é abrir uma franquia de sorvete, a Mr. Mix, certamente, é a melhor alternativa. A franqueadora oferece mais de um modelo de negócio e, por isso, consegue atender empreendedores com diferentes perfis.
Conforme as características do modelo, a nossa microfranquia de sorvetes tem baixo custo operacional, conta com produtos 100% prontos, necessita de apenas um funcionário e se destaca por ser de autosserviço.
Em contrapartida, para as pessoas que querem um modelo maior, temos o modelo de franquia. Ele pode ser visto como um ponto de encontro na região, oferece mais conforto aos clientes e tem um espaço maior, permitindo o consumo no local.
Em ambos os casos, você terá acesso a todos os benefícios que Mr. Mix oferece: produtos diversos, qualidade superior, sabores diferenciados, alto faturamento e suporte acessível para todos os momentos.
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